quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Brasileiros de origem predominante européia são geneticamente celtas

Os brasileiros geneticamente são mais próximos dos portugueses, dentre as raças européias, que são, como povo,  predominantemente de origem celta (haplogrupo R1b ~ 70%) , com alguma presença nórdica (haplogrupo I ~ 15%) e báltica (grega antiga) (haplogrupo E3b ~ 10%), e com alguns resquícios semíticos (haplogrupos J1 e J2 ~ 5%), números que variam conforme a região. A origem celta é atestada pela forte presença em Portugal do haplogroupo R1b, definido pelo tipo de cromossomo Y, chegando a 90% no norte da antiga região da Galaecia.  A identificação do haplogrupo R1b com os celtas faz-se pela comparação da distribuição geográfica dos povos de origem celta (irlandeses, escoceses, galeses, bretões, galegos, portugueses, ingleses do oeste e franceses do oeste)  com as distribuições dos seus respectivos haplogrupos regionais.

As caracterizações dos tipos celta (ou atlântico), nórdico, eslavo (praticamente inexistente em Portugal), báltico e semita faz-se por teste de hipóteses, por comparação das distribuições geográficas desses povos, das distribuições dos haplogrupos, do que se conhece da História e da Arqueologia, e da  distribuição das distribuições dos haplogrupos regionais.

As distribuições de haplogrupos femininos, definidos pelo tipo de cromosomo X, são praticamente idênticos nesses países.

Os celtas são um povo de origem caucasiana, citados na Bíblia, chamados de gálatas. Chmavam-se de gauls, e de keltoi. Daí nomes como Portugal (de porto Cale), Galícia, Caledônia (nome da Escócia), Galácia (Anatólia ou Turquia), Galia (França), Galia cisalpina (norte da Itália), Galaecia (província romana que compreendia o norte de Portugal e noroeste da Espanha), gallo (língua falada na Bretanha), gaul (habitante da região Highland na Escócia). Atribui-se a eles a descoberta do ferro, e introdução de artefatos de ferro na Europa, quando da passagem da idade do bronze para a idade do ferro. Contribuíram fortemente para a formação de povos como os ibéricos e os britânicos, embora tenham dado alguma contribuição para a formação de povos em quase toda a Europa, chegando até a Rússia. 

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Newton, Einstein, e a maldição da Teoria do Campo Unificado

Isaac Newton um dos maiores cientistas de todos  os tempos, foi o criador do Cálculo Diferencial e Integral, enunciou a lei de gravitação universal, e as leis da mecânica (newtoniana) do movimento, dentre outras descobertas.

Albert Einstein criador da teoria de relatividade, embora baseada na matemática de outros cientistas tais como o próprio Newton, variedades de Riemann, dentre outros, também explicou o movimento browniano e o efeito fotoelétrico.

A pretensão de Einstein era a de ter desbancado Newton para explicar as leis de movimento do Universo. Hoje sabemos que as equações da teoria de relatividade geral de Einstein, assim como as equações de movimento de Newton  são insatisfatórias, e só produzem resultados minimamente satisfatórios em situações muito específicas, em regiões muito limitadas do espaço-tempo real e muito limitadas no tempo, e em condições extremas de simetria . Não explicam, por exemplo os movimentos mais simples das galáxias. As equações que deveriam explicar os movimentos no Universo não explicam esses mesmos movimentos, dadas as complexidades hoje atribuídas à matéria escura ( dark matter).

As leisde movimento  de Newton:  1-lei de inércia : corpos parados tendem a ficar parados, e corpos em movimento tendem a permanecer em movimento;

2- lei da ação e reação;

                           3-lei da aceleração dos corpos : F=m . a;

e a lei de gravitação continuam válidas em situações específicas. 

As equações de Einsten exigem região afastada da matéria, conhecimento da métrica do espaço-tempo (ora, se alguém conhece a métrica do espaço-tempo por que vai precisar das equações de Einstein?), e  tem validade muito restrita em termos de espaço-tempo e de tempo, simetria, e só vale para os casos mais simples como os de sistemas com um corpo central. 

A astronomia tem servido ao seu papel de mapear o Universo, aliás uma parte bem minúscula dele, ao mesmo tempo que vai derrubando todas as teorias em que  acreditávamos. 

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Matéria escura – dark matter

 

Os astrônomos tendo observado o Universo, na verdade  parte minúscula dele, tem conjecturado a respeito do que tem sido chamado de matéria escura ( dark matter), para explicar o comportamento das galáxias, particularmente o que se refere à sua estabilidade que não se explica com a quantidade de matéria observada. Seria necessário muito mais matéria do que a observada para explicar a estabilidade de certas galáxias.

Para complicar o problema, as galáxias parecem estar se expandindo de modo acelerado, umas em relação às outras. O inexplicado aqui é o termo acelerado, que está a pedir novas teorias. Observemos que a expansão do Universo é explicada pela infeliz e temerária teoria da grande explosão (big bang).

Surge, então, a pergunta: O que seria a matéria escura?

Conjectura: A matéria escura é um fenômeno tipo dopping em semicondutores, mas no meio não sólido do Universo, em que forças de atração gravitacional surgem pela existência de poeira e radiação que faz com que os efeitos gravitacionais cheguem mais longe e com mais intensidade do que o esperado. O dopping em semicondutores, que é a inclusão de substâncias químicas em material básico, normalmente compostos à base de silício, que faz com que o material assim obtido adquira novas propriedades físicas de condutividade de corrente elétrica. Exemplos de semicondutores assim obtidos são os transístores e os diodos.

No efeito matéria escura (dark matter) não são elétrons a adquirir nova mobilidade, mas a gravidade (gravitons, ondas gravitacionais).

terça-feira, 1 de setembro de 2009

A Evolução do Universo – Universo Fechado

Creio que o Universo  tem distribuição estável assimptótica de matéria x energia: isto quer dizer que à medida que se afaste do centro de massa  a quantidade de massa diminui,  e quase toda a massa x energia  está localizada em uma bola de raio finito  que contém o centro, e esta distribuição é estável.

Grandes explosões ocorrem com uma certa regularidade em uma região definida por uma bola em torno do centro de massa .

Uma nuvem de radiação, ou matéria escura,  permeia uma região definida por uma bola que contém a região acima, atraindo as partículas para a primeira região, impedindo que partículas se percam.

Conclusão:  O Universo é fechado, embora espacialmente infinito.

                    O Universo não está em expansão infinita.

                    O Universo não surgiu de uma grande explosão.

                     O Universo não terá um fim gelado: o Universo não morre.

                      Há esperança para a humanidade. (Ninguém precisa procurar psicólogo por falta de esperança no futuro do Universo, achando que o Universo terá um fim gelado como dizem as últimas teorias científicas de cientistas imprudentes).

Observação : A Bíblia não afirma que Deus criou o Universo, mas sim que Deus criou os céus e a terra.