segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Teoria de cordas – string theory

O que é a teoria de cordas?

Teoria de cordas é uma teoria físico-matemática para explicar o Universo e suas estruturas. Quer explicar o universo começando por explicar as estrututras mais simples tais como os átomos,etc.

O que é uma corda sobre o que trata a tal teoria de cordas?

Uma corda é um suposto, ou teórico, elemento, essencial, constitutivo do Universo. Considere-se um átomo, por exemplo de ferro (símbolo: Fe). Este átomo é constituído de partículas mais elementares tais como prótons, neutrons e elétrons, que foram observadas e medidas.  Estas partículas são constituídas de outras partículas menores tais como os quarks dentre outras. Estas partículas são constituídas por outras partículas, que, por sua vez são constituídas por outras partículas, e assim por diante, até que não se consiga mais dividir uma partícula ou seja lá o que for. Pois então, este elemento indivisível é uma corda!

Observe-se que as cordas não foram observadas nem medidas. São postuladas teoricamente.

Com a teoria de cordas, aposta-se na existência de um elemento indivisível. É uma teoria! Poderia ser diferente, poderia, teoricamente pode-se trabalhar com tal hipótese, não existir um elemento indivísivel.

Essa teoria vai longe, pois não existem máquinas nem experimentos científicos  capazes de comprovar a existência ou inexistência de tais cordas.  Não há como provar que os teóricos das cordas estão errados! Assim como não há como provar que os seus detratores estão errados!

E além de tudo isso, as cordas vibram como as cordas de violinos!  E há uma teoria matemática para sustentá-la!

Como cozinhar macarrão: sem sal

Para prejudicar o mínimo possível a Natureza (meio  ambiente), deve-se abster de adicionar sal à água na panela quando da cocção de macarrão. O sal deve ser adicionado ao molho do macarrão.

Para se cozinhar macarrão, muitas pessoas adicionam sal à água de cocção de macarrão, água esta que é jogada fora. Como resultado, há desperdício de sal e energia, pois gasta-se muita energia para se transportar o sal, e prejuízo ao meio ambiente, pois o sal altera o grau de salinidade da água dos rios e lagos.

Em números: Se cada pessoa no Brasil desperdiçar um quilo de sal por ano na cocção de macarrão, em um ano ter-se-á desperdiçado 190.000.000 de quilos, ou 19000 caminhões carregando 10t (dez toneladas cada). Um quilo de sal por pessoa por ano é um número plausível, pois há 52 semanas em um ano (1 ano = 365 dias = (52 x 7 +1) dias), e pode-se imaginar uma frequência média de macarrão feito uma vez por semana.

Portanto, cozinhe macarrão sem sal.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Ciência e teoria

A ciência consiste de conhecimentos universalmente divulgados sobre os quais se tem certeza experimental da veracidade ou, se abstratos, que tenham suficiente universalidade de aceitação. Fazem parte da ciência não somente os conhecimentos advindos de experimentos e observações, como nas ciências experimentais (Biologia (Botânica, Zoologia, Genética), Química, Física, Geologia, Etnologia, Astronomia, Oceanologia, Arqueologia, etc), como também conhecimentos abstratos convencionados suficientemente consolidados e universalizados advindos das ciências humanas (Direito, Linguística, Política, Economia, Teologia, Sociologia,  Geografia, História, Filosofia,  etc). 

Uma teoria consiste de uma tentativa de explicação de um fenômeno sobre o qual se tem dúvidas e que não se conhece o suficiente. Uma teoria típica possui, pelo menos, uma outra teoria que se lhe opõe, e que é mais plausível  para os que a defendem.  As teorias ou especulações residem no reino do pré-conhecimento ou do reino do anti-conhecimento.

Exemplos:

A teoria do big bang. Está completamente equivocada ao afirmar que o Universo surgiu de uma grande explosão. Há, em contraposição, a teoria aristotélica que afirma que o Universo sempre existiu. 

A teoria darwinista. Está completamente equivocada ao afirmar que todos os seres vivos surgiram espontaneamente. Há, em contraposição, a teoria que afirma que houve seleção, mas que a seleção não foi espontânea e que não foi o fator mais importante no processo de formação das espécies.