segunda-feira, 26 de abril de 2010

Como tratar os Seres Extraterrestres Inteligentes?

Há quatro possibilidades:

1) Os seres extraterrestres são benignos e menos inteligentes do que nós. Neste caso, devemos ou exterminá-los ou subjugá-los.

2) Os seres extraterrestres são benignos e mais inteligentes do que nós. Neste caso, vamos implorar misericórdia e torcer para que eles entendam o que seja misericórdia.

3) Os seres extraterrestres são malígnos e menos inteligentes do que nós. Neste caso, só nos resta exterminá-los.

4) Os seres extraterrestres são malignos e mais inteligentes do que nós. Neste caso, é o fim.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Ordem e Entropia

supernova      Existe uma lei científica chamada de lei de entropia, que afirma que há no Universo uma tendência irresistível para a desordem, ou aumento da entropia (conceito da Física), no sentido da Termodinâmica. Em outras palavras, há uma tendência irresistível para o equilíbrio termodinâmico. Assim, a temperatura do Universo vai diminuindo até atingir uma temperatura constante.

    Considerando o axioma do Universo sempre existente, se a lei de entropia fosse universalmente válida, então o Universo deveria estar, hoje, a uma temperatura constante.  Portanto, pode-se, neste contexto, afirmar que a lei de entropia ou é parcialmente válida ou não é válida em nenhum lugar. Experimentalmente sabe-se que existe uma tendência ao aumento da entropia, logo é razoável afirmar-se que a lei de entropia é parcialmente válida. Exemplo de aumento de entropia: em dois copos com água, um a temperatura de 10 graus Celsius, e outro a uma temperatura de 30 graus Celsius, mistura-se o conteúdo dos dois copos. O resultado é água a uma temperatura constante maior que 10 graus e menor que 30 graus Celsius.

   Neste contexto, com a constatação da  lei de entropia parcial, e da existência da Natureza como a que vemos, com diferenças de temperatura, faz-se necessário a ação conjunta  de uma tendência à ordem, a que poderíamos chamar de Lei da Ordem. Observe-se que a Lei da Ordem, mesmo em presença de desordem, é suficientemente forte para predominar e moldar o Universo. A Natureza viva está aí para provar isso. 

quinta-feira, 1 de abril de 2010

As Colisões de partículas no LHC do CERN, a teoria de relatividade, e o big bang

Cern Large Hadron Collider - _46772675_3dview_cern766       As colisões de partículas no LHC  servem para descobrir novas partículas, para levar a Física a novos horizontes, e para que cientistas possam encher periódicos científicos com seus artigos. Não vejo aplicações úteis tais como sintetização de novos materiais,  novas substâncias químicas, ou novos tipos de exames clínicos.

     As colisões de partículas no LHC não servem para reproduzir o big bang. No big bang havia concentração de matéria e energia correspondente ao universo visível e talvez muito mais. A concentração de matéria era inimaginavelmente elevada. Houve um fenômeno nunca visto por seres humanos e  provavelmente não há um ser humano capaz de formular em linguagem racional o que aconteceu. Talvez nem houvesse prótons no big bang, e se houvesse, muito provavelmente não estavam acelerados e não tinham muito espaço para se mover.

     Pergunta: Segundo a teoria de relatividade, à medida que uma partícula se aproxima da velocidade da luz a sua massa tende ao infinito. Ora, se as partículas se aproximaram tanto da velocidade da luz, então como é possível que não tenham destruído o LHC ?  Ou vale a teoria de relatividade ou as partículas atingiram uma parcela considerável da velocidade da luz (digamos 99%). Não pode valer as duas hipóteses simultâneamente.

     Enquanto isso acontece, ainda não explicaram o  átomo ou a célula viva.