terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Why Does The Earth Spin?

Por que a Terra gira? Por que continua a girar? Uma explicação está neste vídeo, no qual aparece uma enorme bola de granito, quase perfeita, que serve de modelo físico.

domingo, 20 de novembro de 2011

Who did discover the expanding univer... JPost - Health & Science

O padre belga Georges Lemaitre, aparentemente, descobriu a "expansão do Universo", antes de Edwin P. Hubble:

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Prêmio Nobel e o Universo em Expansão

      E o Nobel de Física deste ano foi para  três cientistas americanos por seu trabalho sobre a expansão acelerada do Universo.

      Há algumas imprecisões sobre a chamada expansão do Universo, que a priori passa despercebida para os não iniciados em Cosmologia. Primeiro, o que os cientistas chamam de Universo não é nem de longe o Universo real, se é que existe Universo que não seja real. É apenas uma parte observável (ou potencialmente observável) do Universo, formada supostamente a partir de uma grande explosão (não observada), dentro do Universo. Segundo, onde ocorre a expansão do Universo, senão no próprio Universo? Num Universo preexistente?  No vácuo?  Parece que há uma auto-referência fatal aqui. Terceiro, a expansão está a acelerar. Aceleração, ou antes, medida de aceleração pressupõe medida de vetor velocidade, o que só pode ser feito com conhecimento da métrica do espaço-tempo e, portanto, da distribuição de matéria no Universo. Aqui há algo de temerário, pois os cientistas não só não conhecem o Universo, como, a parte local que conhecem por ser observável, ou quase,  apenas em torno de 5% da matéria seria observada, enquanto 95% seria matéria-escura.

      Toda a linguagem desses cientistas é temerariamente moldada a partir da concepção do que foi gerado a partir da grande explosão, teoria que não encontra unanimidade na comunidade científica internacional.

     Para concluir, enfatizamos as consequências de um Universo, pensado como distribuição de matéria e energia, em expansão infinita. Haveria um resfriamento contínuo até que fosse impossível a manutenção de qualquer ser vivo. Seria o fim de toda esperança, de toda moral, ética, lei, etc.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

sexta-feira, 10 de junho de 2011

nzic.org.nz/ChemProcesses/food/6B.pdf

Um texto (em inglês) sobre a Química da fabricação de vinhos: nzic.org.nz/ChemProcesses/food/6B.pdf

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

STEM-Desenvolvimento Científico

microscope-DM2500   

Tem aparecido na mídia, cada vez mais nos últimos meses, de entidades governamentais e científicas, referência à expressão STEM (sigla em inglês para science, technology, engineering, mathematics).  Esta expressão aparece  em um contexto de investimentos para  revitalização das ciências diante dos desafios tecnológicos e econômicos e concorrência internacional que se está a deparar.

      Ciências refere-se às ciências naturais, ciências da vida e biomédicas, ciências atmosféricas, ciências espaciais, ciências de materiais, etc, tais como Biologia, Química, Física, Meteorologia, Oceanografia, Bioquímica, etc.  Tecnologia, Engenharia, e Matemática, principalmente Matemática Aplicada e Estatística complementam o quarteto STEM. Observe-se que as humanidades e ciências sociais (Direito, Artes, Filosofia, Política, Economia, Sociologia, etc)  são excluídas da definição de STEM, não obstante sua importância.

      Observe-se ainda como os quatro componentes de STEM atuam interativamente para o desenvolvimento da Ciência, para obtenção de resultados. As Ciências dependem de observações e medições, que são obtidas com equipamentos que são desenvolvidos por engenheiros e técnicos, com certas tecnologias, e dados obtidos são analisados estatisticamente ou estudados com modelos matemáticos e recursos computacionais. Novas soluções geram novas perguntas que precisam ser respondidas com novos experimentos, do que se obtém novas observações e medidas, e assim por diante.