quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Newton, Einstein, e a maldição da Teoria do Campo Unificado

Isaac Newton um dos maiores cientistas de todos  os tempos, foi o criador do Cálculo Diferencial e Integral, enunciou a lei de gravitação universal, e as leis da mecânica (newtoniana) do movimento, dentre outras descobertas.

Albert Einstein criador da teoria de relatividade, embora baseada na matemática de outros cientistas tais como o próprio Newton, variedades de Riemann, dentre outros, também explicou o movimento browniano e o efeito fotoelétrico.

A pretensão de Einstein era a de ter desbancado Newton para explicar as leis de movimento do Universo. Hoje sabemos que as equações da teoria de relatividade geral de Einstein, assim como as equações de movimento de Newton  são insatisfatórias, e só produzem resultados minimamente satisfatórios em situações muito específicas, em regiões muito limitadas do espaço-tempo real e muito limitadas no tempo, e em condições extremas de simetria . Não explicam, por exemplo os movimentos mais simples das galáxias. As equações que deveriam explicar os movimentos no Universo não explicam esses mesmos movimentos, dadas as complexidades hoje atribuídas à matéria escura ( dark matter).

As leisde movimento  de Newton:  1-lei de inércia : corpos parados tendem a ficar parados, e corpos em movimento tendem a permanecer em movimento;

2- lei da ação e reação;

                           3-lei da aceleração dos corpos : F=m . a;

e a lei de gravitação continuam válidas em situações específicas. 

As equações de Einsten exigem região afastada da matéria, conhecimento da métrica do espaço-tempo (ora, se alguém conhece a métrica do espaço-tempo por que vai precisar das equações de Einstein?), e  tem validade muito restrita em termos de espaço-tempo e de tempo, simetria, e só vale para os casos mais simples como os de sistemas com um corpo central. 

A astronomia tem servido ao seu papel de mapear o Universo, aliás uma parte bem minúscula dele, ao mesmo tempo que vai derrubando todas as teorias em que  acreditávamos. 

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