quinta-feira, 1 de abril de 2010

As Colisões de partículas no LHC do CERN, a teoria de relatividade, e o big bang

Cern Large Hadron Collider - _46772675_3dview_cern766       As colisões de partículas no LHC  servem para descobrir novas partículas, para levar a Física a novos horizontes, e para que cientistas possam encher periódicos científicos com seus artigos. Não vejo aplicações úteis tais como sintetização de novos materiais,  novas substâncias químicas, ou novos tipos de exames clínicos.

     As colisões de partículas no LHC não servem para reproduzir o big bang. No big bang havia concentração de matéria e energia correspondente ao universo visível e talvez muito mais. A concentração de matéria era inimaginavelmente elevada. Houve um fenômeno nunca visto por seres humanos e  provavelmente não há um ser humano capaz de formular em linguagem racional o que aconteceu. Talvez nem houvesse prótons no big bang, e se houvesse, muito provavelmente não estavam acelerados e não tinham muito espaço para se mover.

     Pergunta: Segundo a teoria de relatividade, à medida que uma partícula se aproxima da velocidade da luz a sua massa tende ao infinito. Ora, se as partículas se aproximaram tanto da velocidade da luz, então como é possível que não tenham destruído o LHC ?  Ou vale a teoria de relatividade ou as partículas atingiram uma parcela considerável da velocidade da luz (digamos 99%). Não pode valer as duas hipóteses simultâneamente.

     Enquanto isso acontece, ainda não explicaram o  átomo ou a célula viva.

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