Os círculos descobertos por Roger Penrose, renomado cientista, matemático e físico de Oxford, apontam para um Universo muito mais antigo do que se imaginava. Cabe agora investigar a natureza das explosões que supostamente originaram os círculos concêntricos, assim como verificar a exatidão dos dispositivos matemáticos usados para se concluir sobre a existência desses círculos, não só métodos de Estatística, como de espaços-tempos.
Cabe notar que, embora a idéia de Universo sempre existente não seja novidade, pesquisa científica séria sobre um Universo sempre existente com registros obtidos experimentalmente é novidade e define uma revolução na ciência.
Há várias possibilidades para a origem dos círculos, originado por ondas de choque com material emitido após o big bang:
1) Explosões periódicas do núcleo persistente (o agregado do big bang);
2) Explosões decorrentes de colisões de buracos negros de alta densidade perto do núcleo persistente;
3) Explosóes de buracos negros com o núcleo persistente.
4) Explosões anteriores ao big bang, com a posterior pulverização do núcleo principal.
Em havendo periodicidade, ou quase periodicidade, ou periodicidade potencial, o Universo define-se como sempre existente.
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